Essa madrugada, mais uma das últimas noventa em que acordei para amamentar o João, parei para pensar na força que temos e como somos capazes de nos multiplicar em amor, apenas pelo próprio amor.
"Coincidentemente", ouvi num vídeo que recebi logo que acordei, que o amor se assemelha ao mercúrio, que se espalhava no chão quando o vidro dos termômetros que usávamos quando éramos pequenos caíam e se quebravam...o elemento químico se espalhava e ia se dividindo, multiplicando...e que essa provavelmente é uma das mais de cinco mil formas de explicar o amor.
Eu olhei para a cabecinha dele apoiada em meu ombro, lutando para se manter firme enquanto esperava que eu o colocasse em sua cobertinha para dormir novamente, e lembrei de como existem situações que nos tornam fortes. E outras tantas que nos enfraquecem. Se esse amor não fosse tanto, e esse tanto não suficiente, a esta altura ele não estaria alimentado, apoiando e fortalecendo os músculos de seu pescoço, enquanto esperava para descansar novamente.
Quantas vezes nos encontramos em situações em que seguimos lutando para descansar novamente, em meio ao cansaço dos problemas e turbulências da vida, deixando de perceber o quanto isso nos nutre e nos torna mais fortes.
Por fim, somos todos feitos da mesma luta, luta do amor que cansa, transforma, ensina, fortalece. Amor que já mora aqui, ali, aí. Amor que multiplica, se espalha e é dividido pedacinho por pedacinho em cada um de nós, cada vez que nos quebramos e nos consertamos pela força dele.
Situações confortáveis muitas vezes me distraíram e enfraqueceram. Me deixaram carente de amor, amor próprio, por quem esteve por perto, quem de longe esteve presente, pelo simples fato de me sentir viva novamente...essa força sobre-humana que nem sabemos o quanto somos capazes de produzir. O amor já existe com essa medida de força dentro de cada um de nós...chego a suspeitar que ele aparece mais mesmo como o mercúrio do vídeo, quando nos quebramos e o multiplicamos em resiliência porque somos feitos dessa força, feitos de amor.
"Coincidentemente", ouvi num vídeo que recebi logo que acordei, que o amor se assemelha ao mercúrio, que se espalhava no chão quando o vidro dos termômetros que usávamos quando éramos pequenos caíam e se quebravam...o elemento químico se espalhava e ia se dividindo, multiplicando...e que essa provavelmente é uma das mais de cinco mil formas de explicar o amor.
Eu olhei para a cabecinha dele apoiada em meu ombro, lutando para se manter firme enquanto esperava que eu o colocasse em sua cobertinha para dormir novamente, e lembrei de como existem situações que nos tornam fortes. E outras tantas que nos enfraquecem. Se esse amor não fosse tanto, e esse tanto não suficiente, a esta altura ele não estaria alimentado, apoiando e fortalecendo os músculos de seu pescoço, enquanto esperava para descansar novamente.
Quantas vezes nos encontramos em situações em que seguimos lutando para descansar novamente, em meio ao cansaço dos problemas e turbulências da vida, deixando de perceber o quanto isso nos nutre e nos torna mais fortes.
Por fim, somos todos feitos da mesma luta, luta do amor que cansa, transforma, ensina, fortalece. Amor que já mora aqui, ali, aí. Amor que multiplica, se espalha e é dividido pedacinho por pedacinho em cada um de nós, cada vez que nos quebramos e nos consertamos pela força dele.
Situações confortáveis muitas vezes me distraíram e enfraqueceram. Me deixaram carente de amor, amor próprio, por quem esteve por perto, quem de longe esteve presente, pelo simples fato de me sentir viva novamente...essa força sobre-humana que nem sabemos o quanto somos capazes de produzir. O amor já existe com essa medida de força dentro de cada um de nós...chego a suspeitar que ele aparece mais mesmo como o mercúrio do vídeo, quando nos quebramos e o multiplicamos em resiliência porque somos feitos dessa força, feitos de amor.
João não só te deixou mais linda, mais forte, mais amorosa, mas mais inspirada e inspiradora também! Bjs
ResponderExcluirMelhor fase da vida Bru <3
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